Acho que é uma característica típica de todos os seres humanos. De tempos em tempos descobrimos uma mania nova. Aquela fixação de aquilo ser indispensável para o seu bom humor. A minha já foi caramelo, sapato, bolsa, doce de leite
Foto fofis do google
Quem se depila com cera sabe o quanto dói... E não tem essa de se acostumar não, dói e pronto! E quando estou lá nesse momento de xô monga, fico pensando em como nós mulheres somos esquisitas... sofremos pra caramba só para ficarmos bonitas, e não é só para os outros não, afinal qual mulher gosta de ficar peluda? Quem não se sente mais leve depois q sai do salão sem os indesejados??
Outro pensamento que me vêem é: Será que na evolução da espécie humana feminina já não deveríamos ter evoluído para não termos pêlos em algumas partes do corpo??? Papo cabeça total. Enquanto isso é encontrar uma depiladora para chamar de sua, afinal é um momento complicado de dividir com uma pessoa por vez...
Let's go to the beauty salon!!!
Fotoglamour: getty images, afinal quem seria a louca se fotografar nesse momento tão tenso.
Tem momentos que o silêncio é o melhor caminho. No meu silêncio meus pensamentos correm soltos e minha mente funciona a 220v. Na minha, analiso o que está acontecendo, fico triste, feliz, faço planos, sonho e monto os cenários para uma vida que nem sempre acontece da mesma forma.
Me calo principalmente para respeitar o momento dos outros. Cada um deve seguir o caminho que acha mais correto.
Hoje to assim, preferindo o meu silêncio do que me surpreender com o que minha boca pode colocar pra fora...
Foto: google
Quando precensiamos ou vivemos uma perda é que percebemos como a vida é tão delicada. É tão simples respirar que até esquecemos o quanto isso é importante. Ao invés de pensar nisso, damos uma importância besta e extrema a coisas tão fúteis ou pequenas como uma espinha que cisma em aparecer na TPM. Falo isso por mim também, não sou um ser tão superior assim para ignorar esses detalhes e realmente prestar atenção no que merece atenção.
Queria muito que a dor fosse um sentimento completamente extinto, que no lugar dela entrasse a sabedoria e um pouco da razão também para aceitarmos tudo que acontece nas nossas vidas. Tem coisas que temos que correr atrás para mudar, mas tem coisas que fogem ao nosso controle e que só podemos acompanhar como meros espectadores.
Sei que esse meu post está meio desconexo e muitas pessoas talvez não entendam o significado dele, mas precisava desabafar para não pegar para mim uma dose muito grande de tristeza quando ela não é minha.
Espero que um dia todos os seres humanos evoluam espiritualmente e emocionalmente até um ponto que todos aceitem que chega a hora de todos e que para deixar a pessoa ir em paz, precisamos nos desprender e seguir com a vida. A saudade sim, eu acho que é um bom sentimento para ficar.
No início da adolescência simplesmente odiava qualquer coisa de mulherzinha, batom, maquiagem, até bolsa... e com a idade fui cada vez mais quebrando esses meus paradigmas... O primeiro foi com o encantamento por bolsas, de preferências muitas e sempre grandes... e sapatos com saltos de todos os tipos... a maquiagem ainda não é algo que me tira o sono, mas já avançou para investimentos feitos em sombras, blushs, pó, corretivo e batom... comparado ao simples lápis q passava na cara limpa é uma enorme evolução!!! Tem também colares que foram incorporados (ok ainda no início, mas já começam a aparecer). Mais a maior de todas as revoluções foram as unhas vermelhas! Ok nem tão vermelhas como as da foto, mas vermelhas... Será que isso é a preparação para um eu balzaquiana???
Foto: santo google
Sou nova aqui e essa será minha primeira postagem (essa palavra existe?).
Já começo com uma constatação: não adianta correr contra o destino que ele sempre te acha!
Sempre tentei lutar contra isso, era meio descrente nessas coisas de sinais, destino, intuição, mas com o tempo, não pude mais fugir da minha capacidade intuitiva e dessas sensações que teimam em aparecer quando eu não quero. Na minha cabeça fica uma voz "sai dessa, isso não é bom" ou "esse é o caminho, vc tem que passar por isso". São palavras que nem sempre eu quero ouvir naquele momento.
Me acostumei a ser uma pessoa mais solitária, pois sempre fui muito na minha, fechada e acho que com isso essa voz dentro de mim ganhou espaço e junto com ela essas sensações, esses sinais.
Atualmente, depois de aceitar que meu caminho é esse , estou melhor. Na verdade não faço a mínima idéia de onde eu vou parar, só sei que tenho que ir para onde as minhas pernas querem me levar e de vez em quando, dar uma ajudinha, porque ela cansa de "pensar" sozinha.
É isso por hoje. Acabei de chegar no trabalho, muita coisa me espera e hoje ainda é terça.
Sabe aquela preguiça, mas aquela das grandes, que não deixa vc ter vontade de fazer nada... Enquanto você tem vontade de dormir full time, a lista de matérias q vc tem pra ler tá aumentando, vc ficando desatualizada, os livros já são pelo menos uns 4, vídeos, palestras, revistas então? principalmente aquela q vc renovou a assinatura.
A vontade de ir para uma praia e sentir o sol na cara, o vento no cabelo e ficar ali sem fazer absolutamente nada toma conta...
Vou curtir só mais alguns dias essa onda de perguicite aguda e juro, prometo que no próximo final de semana serei outra mulher - vou acordar cedo, estudar, fazer um bolo e tentar andar na praia... ui...
Enquanto isso :-O, sono muito sono....
Foto: minha mesmo em momento de devaneios...
A música que eu escuto reflete o que eu sou... e como boa melancólica, adoro uma música triste... pois é, não preciso estar triste para adorar ouvir um radiohead ou então um legião em ventos no litoral... e quando o dia tá feio então, ae fica perfeito, música triste, chuva e chocolate!!!
O post mais blá, blá. blá de todos...
Foto: google mesmo... c/ preguiça de buscar nas minhas "fontes"
estranho: 1 Estrangeiro, externo. 2 Que é de fora; alheio. 3 Sem qualquer ligação com. 4 Esquivo. 5 Extraordinário, surpreendente. 6 Impróprio. 7 Repreensível. Uma única palavra e significados tão distintos... Ser estranho é, não gostar de ganhar flores, colocar o pé pra fora do lençol quando sente calor, não fazer quase nada de errado e se sentir culpada do mesmo jeito, é gostar de silêncio, não saber usar o garfo com a mão esquerda, é querer ser canhota, pensar primeiro nos outros e depois em si mesmo, é ter uma casca pra esconder a fragilidade... ou quem sabe amar doce de abobora, principalmente o de coração? Dependendo do ponto de vista, o que será que as estranhezas de uma pessoa causa em outro ser? Uma pessoa estranha pode ser inadequada ou até quem sabe extraordinária. A individualidade faz com que cada um de nós nos permita ser o que quer! Mas até onde colocar pra fora tudo que se é? Até onde se permitir ser julgado ou não? Qual a imagem que se quer construir e o que realmente é? Mudar? Continuar?
Foto: rrezendes.com
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